A Rainha Santa Isabel,
alma de inocência e amor
a fome aos pobres sacia
distribuindo-lhes farnel,
e el-rei ao se impor,
responde-lhe com supremacia,
são rosas, senhor.
Celebrou-se missa e fez-se procissão, e o tempo ameno e divinal desta quinta, favoreceu ao recolhimento, à interiorização...
...ao silêncio que este lugar nos traz, permitindo um diálogo interior mais fervoroso e concentrando-nos na Rainha Santa, inspirarmo-nos na sua enorme dedicação aos problemas da pobreza e da fome, gestos que deveríamos tornar sempre actuais na nossa vida.
Esperamos que mais esta congregação festiva seja mais uma motivação e expressão de fé entre nós.