O desafio dos nossos dias...

28
Dez 10

 

"O homem é grande não pelo sonho, mas pelas obras."

publicado por emcontratempo às 12:01

27
Dez 10

"1 - Honrar Jesus Cristo, o Senhor do Natal.

2 - Não gastar, na quadra natalícia, demasiado dinheiro, mas usá-lo em coisas úteis e na obra do Senhor, sem contrair dívidas.

3 - Não eliminar da festa de Natal o nosso Senhor Jesus Cristo.

4 - Santificar o dia de Natal.

5 - Reunir a família no Natal para maior companheirismo.

6 - Evitar nervos e preocupações.

7 - Não oferecer mais do que aquilo que se pode dar.

8 - Não esquecer os necessitados.

9 - Desejar a todos, COM SINCERIDADE, "Feliz Natal".

10 - Comportar-se no Natal, de modo que não se fique exausto - mental, física, moral, espiritual ou financeiramente, porque o Senhor não terá por inocente aquele que vive esse dia em vão."

da net

publicado por emcontratempo às 12:19

 

Acontece Natal quando há Esperança!

Senhor da Esperança,

que onde ela é necessária,

a saibamos levar.

 

Acontece natal quando há Partilha!

Senhor Deus que partilhaste connosco

o Teu Próprio Filho,

permiti que sejamos capazes de partilhar

mais um pouco de nós próprios com os outros.

 

Acontece Natal quando há Amor!

Senhor, que nos deste a maior dádiva de Amor,

fazei com que o Amor seja entendido

na sua verdadeira essência.

 

Acontece Natal, na nossa comunidade!

quando as famílias procuram que o Amor nasça

e que os seus lares sejam escola cristã

no respeito pelos idosos e na educação dos filhos.

peregrina

publicado por emcontratempo às 12:09

 

poema do meu livro da 1a. Classe
.......................

A noite é de neve, fria,
brilham mais as estrelinhas,
mas já pelos céus descia
o Deus-Menino e sorria
a todas as criancinhas.

.......................

Menino Jesus, contente,
vai descer às chaminés.
E caminha docemente,
ninguém o vê, nem pressente,
dormem todos os bébés.

.......................

Que lindas coisas doiradas,
que presentes tão bonitos,
que nem os sonham as fadas!
Abre as mãozinhas nevadas
e dá tudo aos pequenitos

.......................

Não cabem nos sapatinhos
os brinquedos, óh Jesus!
São pequenos os pézinhos
Mas deixa bolas, carrinhos,
tudo o que é lindo e reluz!

........................

Amanhã, de manhãzinha
que alegres risos, contentes!
irá cada criancinha,
correndo ansiosa, à cozinha,
buscar os lindos presentes. 
 
 
publicado por emcontratempo às 11:56

26
Dez 10

 Hoje as pessoas esqueceram  totalmente a importancia do postal de Natal como elo de ligação, comunicação da alegria de abrir aquele envelope e depois de lido e chorando as saudades dos seus, do seu Pico, dos seus natais pobrezinhos, mas felizes.

E vai logo colocá-lo na árvore para ter sempre presente esta missiva de carinho e lembrança dos seus.

 

A história dos postais de Natal

 

"Apesar das novas tecnologias, ainda há quem prefira enviar postais a desejar Boas Festas, na época natalícia.

A ideia original partiu de Henry Cole, em Dezembro de 1843. Henry Cole era director do South Kensington Museum, (rebaptizado com o nome The Victoria and Albert Museu, em 1899).

Além da direcção do museu, Cole era assistente no Public Records Office, escritor, editor de livros e jornais. Fundou The Journal of Design e possuía o Summerly's Home Treasury, jornal através do qual eram publicados livros infantis.

Henry Cole costumava escrever aos familiares, amigos e conhecidos a desejar Boas Festas. No entanto, a vida profissional deixava-o com pouco tempo para redigir tantas cartas.

Na época era costume utilizar-se papel de carta decorado com motivos natalícios ou cartões de festas genéricos, onde bastava acrescentar a festa a que se referia.

Foi a falta de tempo para escrever a todas as pessoas a quem pretendia desejar Boas Festas que levou Henry Cole a pedir ao pintor John Callcott Horsley para criar um postal com uma única mensagem, que pudesse ser duplicada e enviada a todas as pessoas da lista.

Nos postais podia ver-se uma família a festejar, brindando a um amigo ausente (a pessoa a quem se dirigia o postal), com um copo de vinho tinto.

Em cada um dos lados, estavam representados actos de caridade: "vestir os desnudados" e "alimentar os pobres". Na legenda podia ler-se "Merry Christmas and a Happy New Hear to You" (Feliz Natal e um Próspero Ano Novo para ti).

Os postais foram impressos num cartão por Jobbins de Warwick Court, em Holborn – Londres, pintados à mão e, os que não foram utilizados, publicados no Summerly's Home Treasury. Foram vendidos cerca de mil postais por um xelim.

O facto de a imagem central do postal representar uma família a brindar causou grande controvérsia, sendo alvo de várias críticas, já que ver crianças a beber um pouco de vinho era considerado como um incentivo à corrupção moral dos mais pequenos. Perante isto, os postais foram retirados de venda.

Acredita-se que no ano seguinte Henry Cole não usou o método dos postais para desejar Boas Festas. Contudo, o hábito de enviar postais de Natal vulgarizou-se um pouco por todo o mundo.

 

Inês Correia"

 

(nota que tirei da net)

 

"O Primeiro Postal De Natal
 
 
O primeiro postal de Natal
 
O primeiro postal de Natal surgiu na Inglaterra, pelas mãos do pintor John Callcott Horsley (1817-1903), em Dezembro de 1843, a pedido de Sir Henry Cole (1808-1882), director do South Kensington Museum (rebaptizado, em 1899, de The Victoria and Albert Museum).
 
Sir Henry Cole era assistente no Public Records Office, para além disso era escritor e editor de livros e jornais. Cole escreveu livros sobre arte e arquitectura sob o pseudónimo de Felix Summerly, e fundou o jornal The Journal of Design. Este possuía, ainda, o Summerly's Home Treasury, através do qual eram publicados livros infantis, de entre as histórias publicadas contam-se "Cinderela", "João e o pé de feijão" e  "A Bela e o Monstro", entre outros.
 
No Natal, Sir Henry escrevia cartas aos seus familiares, amigos e conhecidos, desejando-lhes Boas Festas. Contudo, devido ao seu trabalho, este tinha pouco tempo para escrever tantas cartas. Assim , ele (tal como todas as outras pessoas que escreviam cartas de Boas Festas) comprava papel de carta decorado com motivos natalícios ou então, comprava postais de festas genéricos, nos quais se podia acrescentar a festa de que se tratava. Perante isto, Sir Henry pediu a  Horsley para lhe criar um postal com uma única mensagem que pudesse ser duplicada e enviada a todas as pessoas da sua lista.
 
A primeira edição destes postais foi colorida à mão, nestes podia ver-se uma família a festejar com a legenda "Merry Christmas and a Happy New Hear to You" (Feliz Natal e um Próspero Ano Novo para ti). Estes foram impressos num cartão por Jobbins de Warwick Court, Holborn, Londres, sendo, posteriormente, pintados à mão por um profissional de nome Manson. Estes foram publicados no "Summerly's Home Treasury Office, 12 Old Bond Street, Londres", pelo seu amigo e sócio Joseph Cundall.
 
Os postais que não foram utilizados po Sir Henry, venderam-se na Summerly's por 1 xelim. Segundo Cundall venderam-se muitos postais, cerca de 1000. Actualmente, só existe por volta de uma dúzia destes postais originais,  um desses  foi leiloado em 24/11/2004, sendo vendido por £22,500 (foi enviado por Sir Henry Cole  para "Granny and Auntie Char"), como estava assinado pelo próprio Sir Henry Cole, este postal é extremamente raro e valioso.
 
Estes postais ilustravam uma família em festa durante o Natal e brindavam ao seu amigo ausente (ao qual o postal era dirigido) com um copo de vinho tinto. Em cada um dos lados do postal tinha imagens de actos de caridade "vestir os desnudados" e "alimentar os pobres". Contudo, a imagem central da família brindando causou grande controvérsia, sendo alvo de várias críticas já que ver crianças a beber um pouco de vinho era considerado como um fomentar da corrupção moral nas crianças. Perante isto, os postais foram  retirados de venda.
Segundo a lenda, no ano seguinte, Sir Henry não usou o método dos postais para fazer os seus votos de Boas Festas aos seus amigos, mas mesmo assim o hábito de enviar postais de Natal rapidamente se espalhou não só por toda Inglaterra, mas também um pouco por todo o mundo

 

Aproxima-se o Natal

 

Por tradição, 8 de Dezembro, dia da Imaculada Conceição, é a data a partir da qual o ambiente da Natal entra na minha família e creio que na de muitos portugueses.
Eu sei que o natal consumista entre cada vez mais cedo em nossas casas e não tarda que isso aconteça ainda em pleno Verão, mas tradição é tradição e só a partir desse dia é que é montado o presépio e, por conseguinte, principia a contagem decrescente para o tão esperado dia, sempre num ambiente e espírito natalícios.


Sou de uma família católica, por isso é natural que o Natal tenha ainda o verdadeiro significado de uma festa cristã, onde a figura principal é o Menino Jesus, bem como toda a mensagem humana a ele subjacente.


É extremamente difícil alhearmo-nos dele, mas o natal consumista e comercial, regra geral, não é bem-vindo. O pai natal é assim uma figura menor, por ser uma figura ridícula e ridicularizada, aproveitada indecentemente por tudo quanto é comércio.


Dentro do verdadeiro espírito de Natal, o cristão e não o comercial ou pagão, durante este mês de Dezembro e até ao Dia de Reis (6 de Janeiro) faremos por publicar aqui memórias e nostalgias relacionadas com a festividade, com a quadra.


Hoje principiámos com uma série de postais de Natal,  pintados pela mão da talentosa Laura Costa, para uma edição dos CTT, em 1942, repletos de ternura e que nos reportam a um tempo de meninice, já passado mas que ainda vive nas nossas memórias e na nossa alma."

 

- Adoração do Menino

Natal - Santa Nostalgia

 

O postal de Natal, para além da sua história e da sua origem, é um elemento nostálgico e profundamente actual ligado a esta festividade cristã.
Hoje em dia, com a Internet, vulgarizou-se o envio dos chamados postais electrónicos, não só em imagens estáticas, como também com efeitos e mensagens animadas. Para além dos temas clássicos, como a sagrada família, o presépio, as paisagens com neve, anjos, pastores, reis magos e noites estreladas e cintilantes, proliferam também temas pouco dignificantes e adulterados misturando erotismo e humor despropositado.
Todavia, para além destes negativos sinais dos tempos em que o Natal tende a tornar-se numa festa pagã, dedicada ao Santo Consumismo, filho do Santo Comércio e da Santa Economia, com o Pai Natal a fezer figura de vendedor de propaganda consumista, os postais de Natal na forma clássica ainda continuam a ter o seu lugar mas, verdade seja dita, tendem a desaparecer.


No meu caso pessoal, desde criança que os postais de Natal me fascinaram pela beleza das suas ilustrações e cores.
Recordo-me desde há muito de receber postais lindíssimos, e calendários de mesa, com quadros pintados por deficientes, uns pintados com o pé, outros com a boca. Sempre  valorizei estes postais e por diversas vezes os adquiri para distribuir por familiares e amigos.
Com todo este fascínio, ainda guardo um bom lote de postais mais ou menos antigos e, independentemente da época do ano, é com especial carinho e fascínio que os contemplo e sempre os associo à festividade do nascimento de Jesus.
Reproduzo aqui alguns postais, incluindo alguns retirados de sítios da Internet.

postal de natal

postal de natal

postal de natal

postal de natal

postal de natal

postal de natal

postal de natal

 copiado da net

publicado por emcontratempo às 10:57
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Na noite de Belém, o Redentor do mundo fez-se um de nós para ser nosso companheiro nos caminhos da história.

(Bento XVI)

publicado por emcontratempo às 10:53

25
Dez 10

 

 

"Mulheres atarefadas
Tratam do bacalhau,
Do peru, das rabanadas.

-- Não esqueças o colorau,
O azeite e o bolo-rei!

- Está bem, eu sei!

- E as garrafas de vinho?

- Já vão a caminho!

- Oh mãe, estou pr'a ver
Que prendas vou ter.
Que prendas terei?

- Não sei, não sei...

Num qualquer lado,
Esquecido, abandonado,
O Deus-Menino
Murmura baixinho:

- Então e Eu,
Toda a gente Me esqueceu?

Senta-se a família
À volta da mesa.
Não há sinal da cruz,
Nem oração ou reza.
Tilintam copos e talheres.
Crianças, homens e mulheres
Em eufórico ambiente.
Lá fora tão frio,
Cá dentro tão quente!

Algures esquecido,
Ouve-se Jesus dorido:
- Então e Eu,
Toda a gente Me esqueceu?

Rasgam-se embrulhos,
Admiram-se as prendas,
Aumentam os barulhos
Com mais oferendas.
Amontoam-se sacos e papeis
Sem regras nem leis.


E Cristo Menino
A fazer beicinho:
- Então e Eu,
Toda a gente Me esqueceu?"

Poema tirado da net

publicado por emcontratempo às 20:38

13
Dez 10

 

Embora às vezes sejamos ignorados por essas mesmas pessoas que precisam de nós,  

 

“Qual é o lugar do homem?
Onde os seus irmãos precisarem dele."

(Madre Teresa de Calcutá)

 

 

todavia temos a certeza de que há Alguém que tudo vê e nunca, mas nunca nos esquece...

 e sentimos a consolação de dever cumprido, apesar das contradições...

publicado por emcontratempo às 10:36

10
Dez 10

 

"A pintura é a forma de arte que mais proporciona a liberdade de criar."

publicado por emcontratempo às 10:36

09
Dez 10

"Poema da Menina 

 

No quarto da minha Mãe

há um quadro de Nossa Senhora.

É lindo!

a Virgem morena

tem os cabelos como se usam agora.

Olha o Céu

e tem as mãos postas em oração.

Veste túnica muito branca

como era moda então.

Um manto azul adejando

dá sensação de subida

quando a olho e estou rezando

fico sempre embevecida...

 

A seus pés muitos anjinhos,

uns loiros, outros morenos

- que engraçadinhos!

Dois deles, mais curiosos,

estão de narizito no ar,

os outros parecem querer brincar!

 

Perguntei a minha Mãe

se era verdade aquilo,

se Nossa Senhora era assim linda

como a pintára Murillo.

 

Respondeu-me que sim,

que Deus, o Senhor da Criação,

a fizera assim tão bela

desde a sua Conceição..."

 

Estela Brum

 

in o Jornal o Telégrafo  de 8 Dezembro de 1995

 


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