O desafio dos nossos dias...

19
Mai 14

 

"Desgraçado do passarinho que nasceu em ruim ninho."

publicado por emcontratempo às 15:42

15
Mai 14

 

Minha Mãe... que saudades...

 

 

Nossa Senhora Mãe dos Emigrantes

 

Emigrante por amor ao Amor

de si nascido,

partiu a Virgem Maria

para uma terra distante...

num mundo desconhecido.

 

Parte o emigrante

como parte andorinha...

nas asas que a levam céus fora

ou nos olhos rasos de água

levam lembranças da casa, dos beirais,

do ninho, das rosas,

da planície e da serra.

Das ondas do mar, formosas.

Levam a mágoa,

o azul do céu e a cor da terra.

no coração do emigrante vão saudades e esperança

e o canto do rouxinol

e o toque da Avé Maria.

À hora do pôr do sol.

No momento da abalada.

Cheio de amor e confiança canto a canto

sussurrando:

Senhora, Mãe muito querida,

levo-te em mim gravada,

tu serás o meu cantar

quando estiver magoado (a)...

Um cantar de amor sem fim.

Hei-de voltar como volta a andorinha

e Vós em mim, Senhora minha.

Maria Luísa Vaz Freire

publicado por emcontratempo às 16:29

06
Mai 14

 

 

A descoberta de todos os tempos

 
 
 
Numa gruta de Saham, Jordânia, localizada numa colina com vista ao Mar da Galiléia, foram encontrados 70 livros do século I da era cristã que, segundo as primeiras avaliações, contêm as mais antigas representações do catolicismo.

Os livros têm a peculiaridade de serem gravados em folhas de bronze presas por anéis metálicos. O tamanho das folhas vai de 7,62 x 50,8 cms a 25,4 x 20,32 cms. Em média, cada livro tem entre oito e nove páginas, com imagens na frente e no verso. 

Segundo o jornal britânico "Daily Mail", 70 códices de bronze foram encontrados entre os anos 2005 e 2007 e as peças estão sendo avaliadas por peritos na Inglaterra e na Suíça.

A cova fica a menos de 160 quilômetros de Qumran, a zona onde se encontraram os rolos do Mar Morto, uma das maiores evidências da historicidade do Evangelho, informou a agência ACI Digital. 

Importantes documentos do mesmo período já haviam sido encontrados na mesma região.
No local ter-se-iam refugiado, no ano 70 d.C., os cristãos de Jerusalém, durante a destruição da cidade pelas legiões de Tito, que afogaram em sangue uma revolução de judeus que queriam a independência. 

Cumpria-se então a profecia de Nosso Senhor relativa à destruição de Jerusalém deicida e à dispersão do povo judaico.

Segundo o "Daily Mail" os académicos, que estão convencidos da autenticidade dos livros, julgam que é uma descoberta tão importante quanto a dos rolos do Mar Morto em 1947.

Nelas, há imagens, símbolos e textos que se referem a Nosso Senhor Jesus Cristo e sua Paixão. 

David Elkington, especialista britânico em arqueologia e história religiosa antiga, foi um dos poucos que examinaram os livros. Para ele, tratar-se-ia de uma das maiores descobertas da história do Cristianismo. 

"É uma coisa de cortar a respiração pensar que nós encontrámos estes objectos deixados pelos primeiros santos da Igreja", disse ele.
Com efeito, na época da desastrosa rebelião judaica, o bispo de Jerusalém era São Simeão, filho de Cleofás (irmão de São José) e de uma irmã de Nossa Senhora. Por isso, São Simeão era primo-irmão de Nosso Senhor Jesus Cristo e pertencia à linhagem real de David. 

Quando o apóstolo Santiago, "O Menor" (primeiro bispo de Jerusalém) foi assassinado pelos judeus que continuavam seguidores da Sinagoga os Apóstolos que ficaram, em rotura com o passado, escolheram Simeão como sucessor e ele recebeu Espírito Santo em Pentecostes.

Os primeiros católicos - naquela época não tinham aparecido heresias e todos os cristãos eram católicos - lembravam com fidelidade o anúncio feito por Nosso Senhor de que Jerusalém seria destruída e o Templo arrasado. Porém, não sabiam a data. 

O santo bispo foi alertado pelo Céu da iminência do desastre e de que deveriam abandonar a cidade sem demora. São Simeão conduziu os primeiros cristãos à cidade de Pella, na actual Jordânia, como narra Eusébio de Cesárea, Padre da Igreja.

Após o arrasamento do Templo, São Simeão voltou com os cristãos que se restabeleceram sobre as ruínas. O facto favoreceu o florescimento da Igreja e a conversão de numerosos judeus pelos milagres operados pelos santos.
Assim, começou a reconstituir-se uma comunidade de judeus fiéis à plenitude do Antigo Testamento e ao Messias Redentor aguardado pelos Patriarcas e anunciado pelos Profetas.

Porém, o imperador romano Adriano mandou arrasar os escombros da cidade, e os seus sucessores pagãos, Vespasiano e Domiciano, mandaram matar a todos os descendentes de David. 

São Simeão fugiu. Mas, durante a perseguição de Trajano foi crucificado e martirizado pelo governador romano Ático. São Simeão recebeu com fidalguia o martírio quando tinha 120 anos. (cf. ACI Digital)
Emociona pensar que esses heróicos católicos judeus tenham deixado para a posteridade o testemunho da sua Fé inscrito em livros tão trabalhados. O facto aponta também para a unicidade da Igreja Católica.

Philip Davies, professor emérito de Estudos Bíblicos da Universidade de Sheffield, disse ser evidente a origem cristã dos livros que incluem um mapa da cidade de Jerusalém. No mapa é representada o que parece ser a balaustrada do Templo, mencionada nas Escrituras. 

"Assim que eu vi fiquei estupefato", disse. "O que me impressionou foi ver uma imagem evidentemente cristã: Há uma cruz na frente e, detrás dela, há o que deve ser o sepulcro de Jesus, quer dizer, uma pequena construção com uma abertura e, mais no fundo, ainda os muros de uma cidade".

"Noutras páginas destes livros também existem representações de muralhas que, quase de certeza, reproduzem as de Jerusalém. E há uma crucifixão cristã acontecendo fora dos muros da cidade", acrescentou.
 
  
(Partilha do H. Brasil)
 
 
publicado por emcontratempo às 14:40

 

                                                                          Rogai por nós! 

http://partilhaqui.blogspot.pt 

publicado por emcontratempo às 14:04

05
Mai 14

 

"Os oregãos e o cancro da prostata

O conhecido tempero com oregãos, muito usado em pizzas e massas, tem efeitos  benéficos para a saúde conhecidos há muito tempo. Entre esses benefícios estão os efeitos antioxidantes, a redução do risco de doenças crónica e particularmente, o combate aos fortes efeitos colaterais da quimioterapia. Agora, numa pesquisa ainda com cultura de células em laboratório, os cientistas descobriram que o orégão consegue destruir células do cancro da próstata.

A Dra. Supriya Bavadekar e seus colegas da Universidade Long Island (EUA)  isolaram um composto do orégão, chamado carvacrol, e testaram seus efeitos  contra as células tumorais. Embora o estudo esteja em estado inicial, a investigadora acredita que os  resultados são suficientes para apostar no uso do carvacrol como um fármaco  anticâncer."

da net

 
 
publicado por emcontratempo às 10:32

Maio 2014
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3

4
5
6
7
8
9
10

11
12
13
14
16
17

18
20
21
22
23
24

25
26
27
28
29
30
31


Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

subscrever feeds
mais sobre mim
pesquisar
 
blogs SAPO