O desafio dos nossos dias...

12
Jan 10
 
 
 
"Uma agulha pode salvar a vida de alguém com começo de
                AVC.

                Vale a pena 2 min de leitura. Uma agulha pode salvar a
                vida de um paciente com principios de derrame...

                   Dito por uma professora chinesa.

                   Guarde uma seringa ou uma agulha para fazer isto - é
                um método inconvencional para recuperar alguém de um
                derrame.

                Quando um derrame estiver a ocorrer fique calmo.
                Independentemente de onde a vitima estiver, não a mova do
                lugar. Quando o derrame acontece, as veias capilares no
                cérebro vão-se gradualmente rompendo. Se a pessoa for
                movida os capilares vão se romper. Se tiver na sua casa
                uma seringa melhor. Se não tiver, pode usar uma agulha de
                costura ou um alfinete.

                1. Aqueça a agulha/ alfinete para esterilizar e depois dê
                uma alfinetada em todos os dedos das mãos do paciente.


                2. Não há pontos específicos nos dedos para a acupuntura,
                mas pode picar 1 milímetro perto da unha.


                3. Pique até o sangue começar sair.

                4. Se o sangue não começar a sair, então aperte com os
                dedos.

                5. Quando todos os dedos começarem a sangrar, espere
                alguns minutos e depois puxe as orelhas do paciente até
                ficarem vermelhas.

                6. Pique cada um dos lóbulos das orelhas até começar a
                sair uma gota de sangue de cada lóbulo. Depois de alguns
                minutos a pessoa começará a recuperar os sentidos.

                Espere até que recupere o estado normal e leve-o para o
                hospital.

                Se for levado às pressas para o hospital, a viagem
                turbulenta vai fazer com que os vasos capilares no
                cérebro se rompam.

                'Eu aprendi a tirar gotas de sangue para salvar vidas
                através de um médico de medicina tradicional chinesa. Ele
                chama-se Ha Bu Ting. Mais tarde tive experiência prática
                sobre o assunto e posso dizer que este método é 100%
                eficaz.

                Em 1979, eu era professora no colégio de Fung Gaap em Tai
                Chung. Uma tarde, um outro professor veio correndo para a
                minha sala e disse 'Sra. Liu, venha rápido, o nosso
                supervisor teve um derrame!'

                Eu fui imediatamente para o 3º andar. O Sr. Chen Fu Tien
                estava pálido, o seu discurso era feito através de
                sussurros, a boca torta - sintomas de um derrame.
                Imediatamente pedi a um dos estudantes para ir a uma
                farmácia comprar uma seringa, que usei para picar o Sr.
                Chen em todos os dedos.

                Quando todos os dedos estavam a sangrar (cada um dos
                dedos com uma gota de sangue do tamanho de uma ervilha),
                o Sr. Chen começou a recuperar a sua cor.

                Mas a boca continuava torta. Então, eu puxei as orelhas
                dele para enchê-las de sangue. Quando as orelhas dele
                começaram a ficar vermelhas, eu piquei o lóbulo da orelha
                direita por 2 vezes para saírem duas gotas de sangue E
                depois o lóbulo da orelha esquerda. Dentro de 3 a 5
                minutos o formato da boca voltou ao normal e a sua
                maneira de falar tornou-se clara.

                Nós o deixamos descansar algum tempo e o levamos para o
                hospital. Ele ficou lá em repouso por uma noite e no dia
                seguinte deram alta para dar aula.

                Tudo correu normalmente. Não apareceu nenhuma doença
                derivada do primeiro socorro que lhe foi aplicado. Por
                outro lado, normalmente as vitimas de derrame sofrem
                danos irreparáveis nos capilares do cérebro durante o
                percurso para o Hospital.

                Como resultado, essas vítimas nunca se recuperam.
                Por isso, o derrame é a segunda maior causa de morte. Os
                que têm sorte podem sobreviver, mas ficam paralíticos
                para toda a vida.

                É coisa horrível de acontecer na vida de alguém.

                Enviem este email depois de ler. Você pode salvar alguém
                de ter um derrame.

                Que você seja feliz e esteja bem de saúde."
da net
 
publicado por emcontratempo às 11:50

 

No meu tempo:

 

 O calendário preso num prego na parede do cozinha, marcava o dia 7 de Outubro.

 

Primeiro dia de escola.

 

Eis que saio de casa...

 

...caminhando em companhia das minhas colegas e irmã.

 

Voltando-nos para sudoeste, ao longo do caminho dos Toledos, passando pela vinha do sr. Jacinto, o mato e as figueiras das sras. Sacas, a vinha do sr. Augusto Paim, mato do sr. Alfredo Saca, casa, quintal e vinha da sr. António Salsa e da sra. Leonor Palhaça, todos delimitados ao poente pelo caminho dos Toledos que nesta zona tinha e tem em frente destes prédios os matos dos irmãos Fernando e Manuel Machado, em tempos todos estes matos eram vinhas.

 

Mais adiante eis-nos chegados à ladeira dos Santinhos.

 

Ao lado da terra só matos até à Canada do Serralheiro de cima e à adega do sr. Lima (hoje do sr. Anselmo).

 

Ao lado do mar matos da família da D. Carolina, e do sr. Xico, pais dos srs. Carlos, Fernando e Alberto do Xico como assim os conhecia, por amigos e vizinhos de meu pai.

 

E a Canada do Serralheiro de cima caminhando até aos Biscoitos e a  de baixo, descendo até à Barca.

 

Continuando no Caminho dos Toledos e passando a adega do sr. Lima, do outro lado do caminho tinha mato do sr. Alberto Alvernaz, hoje do filho.

 

Mais à frente e ao lado do Pico uma vinha dos Calcetas e a vinha e adega dos Tonins dos quais meu tio António era feitor.

 

Logo aí ao lado a Canada das Brancas e ao lado do mar matos das famílias do sr. Carlos Silveira e vinha do sr. António da Celeste, adega do sr. Francisco Inácio e ao lado de cima prédio de pinheiros e cedros também dele.

 

Ainda do mesmo lado vinha perdida do sr. José Pereira Guarda Fios.

 

Seguindo em continuação e ao lado poente, matos de antigas vinhas, alambique e casa de veraneio, então dos irmãos Machado, que haviam passado por outro(os) donos. Os primeiros foram os frades Carmelitas,daí a designação da Rua do Carmo, onde hoje, a casa conventual é o Museu do Vinho.

 

Sempre do lado do Pico, as casas da sra. Alfredina e Leonor do José Simas, a casa do sr. Augusto Paim, intercalada com matos novamente dos guarda fios.

 

Depois e mesmo em cima da curva para o Colégio a casa da sra. Palmirinha, e o seu tanque com casa de abrigo dos carro de bois embutida nas paredes do tanque (isto ainda existe hoje).

 

Nessa reentrância, nos abrigámos muitas vezes das chuvas ao ir ou vir da escola.

 

E, eis-nos na actual Travessa do Carmo onde a sul, era a vinha do sr. Jacinto e a do Tio Manuel Garcia e ainda a casa do sr. José do Manuel Garcia, aquele primo e este, tio de meu pai.

 

A norte continuava o quintal da sra. Palmirinha do sr. Augusto e a casa do sr. Manuel Nunes e Isabel Damaso, seguindo-se a casa do sr. José Nunes e quintais de ambos os irmãos.

 

Terminada a travessa do Colégio, entrávamos na Estrada Nacional , passávamos pela casa do sr. António Luís, da Teresinha Palhaça, do Sr. Jacinto, do sr. josé Gonçalves, da Evarista e do Camacho.

 

E continuando, eis-nos chegadas à casa da Tia Carranquinha onde no regresso da escola entrávamos e dividíamos as nossas migalhas de pão, hoje é a Ourivesaria Pérola.

 

A Tenda do Carranca, hoje Hotel Pico....

 

A casa solitária e sombria dos Camachos, a Sul, ainda existente hoje.

 

Logo a norte o armazém, casa e vinha? do sr. José Velhinho.

 

Nesta fiz com as minhas colegas de escola uma travessia até à canada do Serralheiro.

 

Atravessámos a vinha, depois uma vereda por entre os matos e fomos sair mais ou menos a meio da Canada do Serralheiro de Cima.

 

Lembro-me que a Rosa Pires pôs a irmã Alda Pires à frente, as mais pequenas no meio e ela ia atrás.

 

Foi a nossa primeira aventura no tempo de escola.

 

Assustámo-nos com uma coisa branca, que apareceu mais adiante em pleno meio do mato.

 

Allllllmas!!!...

 

Não!!!

 

Apenas uma pedra cheiiinha de musgos brancos!

 

Mas, e continuando, ...

 

... o resto do percurso, a pé, até à Escola das Sete Cidades, propriedade da sra. D. Mariazinha Alvernaz.

 

Chegadas à casa da tia Rita Caiada, creio ser irmã do Caiado da Pedreira e da tia Oráquia mãe da tia Palhaça, sra. Leonor e Albertina Palhaça e do sr. José Palhaça do Valverde.

 

Caminhando adiante a casa do sr. Tibério da Quinta, assim o conhecia, da sra. Ilda das Cruzes, mãe da Fátima do Manuel São João, do Júlio das Cruzes, ...

 

A casa do sr. António Cabós e da sra. Berta.

 

A  da Tia Emíla Carlota e do tio João da Carlota, mãe do sr. José Nestor, ou José da Emilia, como assim lhe chamavam.

 

Ainda as casas, isto sempre ao lado debaixo, do sr. Januário Soares e do primo de meu pai, o sr. Manuel da Rosa, a do sr. António Narciso e da sra Maria Leonor, esta irmã da mãe da Maria Regina e prima de meu pai e do ruinzinho, primo de minha mãe.

 

Ao lado de cima a casa do sr. Docelino e do Manuel Dutra "pé- de- boi", a casa do Matateu, dos irmãos Estácio.

 

Os botequins da sra. Ema do Silvino ao lado de baixo e sra. Olívia do António Pereiraao lado do Pico.

 

A do tio Francisco Martelo, do sr. José Vieira, logo em frente a do sr. Manuel Amaral e mais a sul a do sr josé da Francisca.

 

Eis-nos chegadas à Pedreira!

 

A escola é já ali.

 

O primeiro dia de escola em cada ano, era este dia. Sete de Outubro. Se não caísse em fim de semana...

 

Neste meu tempo, era uma alegria, voltar à escola.

 

publicado por emcontratempo às 10:41

 

 

 

Não erra quem aos seus se assemelha.

publicado por emcontratempo às 10:32

 

 

Não se contentava com distribuir esmolas, mas remediava a cada um conforme a sua necessidade.

(da vida de Beato Nuno)

publicado por emcontratempo às 10:27
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