A sombra passa e repassa, e, sem tornar a passar o homem passa.
Napoleão I
... e assim se vai passando.
A sombra passa e repassa, e, sem tornar a passar o homem passa.
Napoleão I
... e assim se vai passando.
Mãe, mãe, mãe, m.....ã.....e.....!!!!!!!!!!!!!!!!!
Tás aí?!?!?!
Tás sim, tás sim, tás sim que eu sei!
Neste dia do teu aniversário,
Beijinhos eternos, mãe!
Que saudades!..............
Parabéns, oh tio José!
que os anjos aí no céu,
te ofereçam muitas estrelinhas de luz.
que em redor
possas ver a Luz Maior,
e os teus entes mais queridos.
Que saudade,
quando de manhãzinha,
ao abrir a porta,
já lá estavas tu sentado na beira do tanque,
nem nos acordavas, apenas esperavas pacientemente...
quantas vezes, tio José Blusas.
Beijinho de saudades.
"Aquele que desperdiça o dia de hoje, lamentando o de ontem, desperdiçará o de amanhã, lamentando o de hoje."
Philip. M. Raskin
Linda pastorinha!
Que fazes por 'qui?!
Falando verdade,
que mentir não sei,
pastorando o meu gado,
pastorando o meu gado,
que aqui deixei.
Linda pastorinha!
Que fazes por 'qui?!
Senhor vá-se embora
não me cause desgosto.
Pois virão os meus amos.
virão os meus amos,
trazer-me o almoço.
Linda pastorinha!
Que fazes por'qui?!
senhor vá-se embora,
não me cause pena,
pois virão nos meus amos
virão nos meus amos,
trazer-me a merenda.
...
(Meu pai cantava-me assim, quando era pequenina.
mas ao que vejo isto eram versos de escritos de Almeida Garret)
http://abrigodepastora.blogspot.com/2006/01/linda-pastora.html
Somos um bando
De passarinhos;
Vimos agora
Dos nossos ninhos.
Asas sem penas,
Pobres de nós!
Olhos sem brilho,
Línguas sem voz.
Olhos bondosos
Do mestre-escola,
Fartai os nossos
Da vossa esmola.
Dai-nos abrigo
No coração;
Dai-nos o trigo
Do vosso pão.
Pão de ventura,
Pão de riqueza,
Manjar de beijos
Na nossa mesa.
Farinha rara,
De estimação,
Tem o fermento
Do coração.
Portais da escola,
Dai arribada
Às cotovias
Da madrugada.
Asas sem jeito,
Línguas sem voz,
Almas ceguinhas,
Pobres de nós!
Adolfo Portela
(versos do tempo de meus pais e meu, que se cantava na escola)
Acho-os um encanto, pois a maneira carinhosa com que se fala dos aprendizes, dos professores, do seu saber a ensinar, da escola.
mostra claramente que a escola naqueles anos era ansiada em vez de aborrecida, apesar dos poucos recursos.
... e agora por todo o esforço que se faça, fora desta, há muita "coisa" que cativa, estão fartos de tudo e coitados, esse tudo é só efémero, vazio, pouco fica, por mais que se chame a atenção, parece mesmo uma epidemia de (des)valores...