Côro
Ora venham vê-las
que vão a passar
de cesto no braço,
vem de vindimar.
Ora venham vê-las
que vão a passar
de cesto no braço,
vem de vindimar.
Juras Manuel ser meu,
Juras Maria ser minha
Fazem promessas de amor,
no adro da ermidinha.
Leia-ra-reia-ra-reia,
leia-ra-reia-ra-ra.
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(devem ser mais versos, só que não me lembro.
estes foram os que decorei quando vi o Teatro penso que da Ribeirnha, não sei?!
era ainda criança de escola, já lá vão alguns dias:)
Côro
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