Uma mulher bela e virtuosa é o espectáculo mais encantador que a Natureza pode oferecer à nossa vista.
(in Jornal Telégrafo de 18-7-2000 - em relido à 100 anos)
Uma mulher bela e virtuosa é o espectáculo mais encantador que a Natureza pode oferecer à nossa vista.
(in Jornal Telégrafo de 18-7-2000 - em relido à 100 anos)
Ante o "desconsolo desenfreado" de uma página da net chamada facebook, por onde muita gente vigia o "mundo", numa ânsia de saber de tudo e tudo quase nunca compreendendo ou aprendendo nada... faz-me pensar que pelos comentários destas gentes tão boas que sabem coisas tão lindas se saíssem para fora do computador, quão belo e bom estava este mundo. Isto só demonstra a necessidade que o Mundo tem da perfeição. Mas lá vão gostando de ideias e opiniões que outros conceberam e se identificando com muitas, parecendo até que todos são tão bons, tão honestos, tão humildes, tão tantas coisas que no fundo não são coisa nenhuma... sim mas para não esquecer ainda dão os seus conselhos e sátiras, como se fôssem isentos e como se ninguém lhes pudesse apontar o dedo. Assim é que vemos pessoas que são como camaleões autênticos, estão sempre em cima da onda, sabem de tudo, opinam de tudo contrapondo-se porém à bela máxima de que "quem de tudo fala é sinal que não sabe de nada.'' Lol! E ele há por aí tanta gente!!!
2018.12.26
mnm
"O forte cuide do fraco e o fraco respeite o forte;
o rico socorra o pobre e o pobre louve o Senhor que lhe deu quem remedeie a sua necessidade."
S. Clemente
Passar a vida a pente fino,
e tirar as lêndeas da memória.
peregrina2019.02.07
Sofrer é uma cadeia e saber sofrer uma asa para voar.
Sofrer é ser chamado e saber sofrer é dizer sim.
Quem sofre tem os olhos na Terra e quem sabe sofrer já tem os olhos no céu.
Saber sofrer é esperar.
Salvaneschi
in Jornal "A voz da Fátima, 13 Julho 1999
As mãos de uma mãe
devem ser "adoradas"
beijadas, acarinhadas...
Essas mãos que tudo fazem
pelas horas do dia
e da noite para que a família
tenha o necessário para o lar.
Devem ser desprezadas
repugnadas e odiadas
as mãos odiosas, cruéis
mesquinhas, ociosas
e que além disso ainda
são capazes de manchar
espezinhar e denegrir.
Essas mãos horrorosas
negligentes e eimpetuosas...
não agem com o coração
não param para pensar
no desgaste físico e mental
de tantas mãos...
... que no meio de tanto trabalho,
continuam a repetir, no dia a dia,
os mesmos gestos
de carinho, compreensão,
amor e até compaixão
por essas outras mãos arrogantes
e intransigentes,
incapazes de entrar dentro da "vida"
de tantas outras mãos
envolvidas na vida dessa vida imprudente
peregrina2020.02.11
"Uma fé cristocêntrica tem sempre a montante uma particular veneração a Maria, Mãe de Jesus."
Boletim informativo da vida e obra da serva de Deus nº1 41 Maio/Agosto
"Já enunciei os deveres recíprocos dos cônjuges: respeito, fidelidade, coabitação, cooperação e assistência.
Não me vou debruçar sobre cada um destes deveres, que, por definição, se compreendem. Vou, apenas, reflectir sobre o que entendo sobre o modo como os cônjuges devem nortear a sua vivência.
Começo por dizer que não é fácil viver “a dois “. No princípio, geralmente, tudo corre às mil maravilhas. A lua de mel prolonga-se por mais ou menos tempo, dependendo da maneira de ser, da educação recebida no lar de cada cônjuge e/ou das companhias com quem se estabelecem relações. É evidente que, se o grupo de casais com quem se convive, foi bem orientado na sua preparação para o casamento, se o ideal do casal e dos seus amigos for coincidente no bom sentido, será certo que as confidências trocadas servirão para atenuar as eventuais “escaramuças”. Caso contrário, elas surgirão, incitadas, até, pelos que se dizem amigos.
Fui muitas vezes convidado para apadrinhar jovens casais. Nas palavras que, no final do copo de água, dirigia aos recém casados nunca faltava este conselho: “nunca, mas nunca – por amor de Deus e do vosso Amor - adormeçam sem se darem um beijo de boa noite”, mesmo que a zanga ou a eventual razão de queixa, que tenhais, seja séria e real.
Alguns dos meus afilhados já me agradeceram tal conselho, porque, disseram, muitas vezes o beijo terminou em reconciliação ou, pelo menos, atenuou o azedume.
Eu próprio, que estive casado durante 51 anos – 1958 a 2009 – utilizei o método algumas vezes, felizmente não muitas. Penso que a maior parte tem conhecimento que sou viúvo e que, se a minha mulher não tivesse “partido”, teríamos, agora, 58 anos de convivência.
Disse o Papa Francisco que, na convivência, “entre todas as coisas aquilo que mais pesa é a falta de amor. Pesa não receber um sorriso, não ser recebido. Pesam certos silêncios”. Noutra ocasião, disse o mesmo Papa Francisco, que, no casamento, há três palavras mágicas, que o casal teima em esquecer:” PEDIR LICENÇA, OBRIGADO E DESCULPA”.
“O matrimónio é uma longa viagem que dura toda a vida, necessitando da ajuda de Jesus para os cônjuges caminharem juntos com confiança, para se acolherem um ao outro todos os dias, e se perdoarem todos os dias” - Palavras de Francisco, noutra catequese."
da net
O casamento de hoje
Se olharmos a história do casamento ao longo dos séculos, as mudanças hoje registadas estão relacionadas com a mudanças da mulher na sociedade. As mulheres trabalham como o homem e partilham com ele o fardo conjugal. A modernidade trouxe dificuldades aos casais. Debaixo do mesmo tecto surgem diferentes ilusões e expectativas pelo que há que cultivar a amizade com indulgência para que o casal funcione. A vida comum é a compreensão, interessar-se, dar e receber. Senão resulta uma batalha muito difícil.
de Maria Helena Ribeiro