Olha?!?
Sim, tu!
Quando é que pensas em pagar a tua dívida?
Sim a dívida que tens comigo!
Ou pensas que morar no meu coração é de borla??
enviado sms
Olha?!?
Sim, tu!
Quando é que pensas em pagar a tua dívida?
Sim a dívida que tens comigo!
Ou pensas que morar no meu coração é de borla??
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A vida é uma viagem e o mais importante dessa viagem são as pessoas, como tu, que conheci no meu caminho.
Bom dia de amigas!
by peregrina
Amigo mesmo é aquele que sabe o pior a teu respeito e assim mesmo continua a gostar de ti.
(Ditado americano)
... não é arrogante, não deixa ao desprezo,
não ignora, não faz juízos sem saber a verdade,
mas sim procura o diálogo,
e ajuda a nos levantarmos quando caímos,
essas(es) sim, são amigas.
devo dizer, são mesmo raríssimos,
faz pena, dói...
enfim.
Os amigos parecem-se com os tesouros, que são mui raros e andam escondidos.
Padre Manuel Bernardes
"Chamei-vos amigos
No momento crucial da sua Paixão, Jesus volta-se para os discípulos e diz-lhes: «a vós chamei-vos amigos» (Jo 15,15). Que quer isto dizer? Que pode a experiência da amizade iluminar da relação de Jesus com os discípulos e dos discípulos do Senhor entre si? Sem a amizade, podemos aceder ao conhecimento de Deus? Jesus é claríssimo: «a vós chamei-vos amigos, porque vos dei a conhecer tudo o que ouvi ao meu Pai.»
Quando nos confrontamos com a amizade sentimos todos a dificuldade de exprimi-la, pois entramos num campo onde não há espaço para muitas declarações, e soam despropositados os longos discursos... existem, sim, histórias de vida. Existem nomes, rostos, vivências... Existe o indizível da presença, a coreografia fiel e criativa dos gestos. Mesmo quando se trata de uma amizade intensa, a amizade não deixa de ser uma experiência discreta, ainda que gere marcas humanas e espirituais inapagáveis. Não é por acaso que, nas nossas sociedades, o amor acabe por ser tutelado institucionalmente, mas não há nenhuma lei escrita que tutele a amizade. Há uma ética da amizade, mas essa vem apenas inscrita nos corações. (...
Há uma teologia da amizade que precisa de ser anunciada. Não se entende o mistério da Santíssima Trindade, nem o da nossa Humanidade, sem pensarmos no que é a amizade. Simone Weil (cujo lastro é tão patente neste texto de Ronchi) explicita-o assim: «A amizade pura é uma imagem da amizade original e perfeita que é a da Trindade e que é a própria essência de Deus. É impossível que dois seres humanos sejam um e, não obstante, respeitem escrupulosamente a distância que os separa, se Deus não estiver presente em cada um deles. O ponto de encontro das paralelas está no infinito.»
Um amigo, por definição, é alguém que caminha a nosso lado, mesmo se separado por milhares de quilómetros ou por dezenas de anos. O longe e a distância são completamente relativizados pela prática da amizade. De igual maneira, o silêncio e a palavra. Um amigo reúne estas condições que parecem paradoxais: ele é ao mesmo tempo a pessoa a quem podemos contar tudo e é aquela junto de quem podemos estar longamente em silêncio, sem sentir por isso qualquer constrangimento. A amizade cimenta-se na capacidade de fazer circular o relato da vida, a partilha das pequenas histórias, a nomeação verbal do lume mais íntimo que nos alumia. A amizade é fundamentalmente uma grande disponibilidade para a escuta, como se aquilo que dizemos fosse sempre apenas a ponta visível de um maravilhoso mundo interior e escondido, que não serão as palavras a expressar.
O modo como uma grande amizade começa é misterioso. Podemos descrevê-lo como um movimento de empatia que se efetiva, um laço de afeição ou de estima que se estreita, mas não sabemos explicar como é que ele se desencadeia. Irrompe em silêncio a amizade. Na maior parte das vezes, quando reconhecemos alguém como amigo, isso quer dizer que já nos ligava um património de amizade, que nos dias anteriores, nos meses anteriores, como escreveu Maurice Blanchot, «éramos amigos e não sabíamos».
Aquilo de que uma amizade vive também dá que pensar. É impressionante constatar como ela acende em nós gratas marcas tão profundas com uma desconcertante simplicidade de meios: um encontro dos olhares (mas que sentimos como uma saudação trocada entre as nossas almas), uma qualidade de escuta, o compartilhar mais breve ou demorado de uma mesa ou de uma conversa, um compromisso comum num projeto, uma qualquer ingénua alegria... A linguagem da amizade é discreta e ténue. E, ao mesmo tempo, é inesquecível e impressiva.
Há aquele ditado que diz: «viver sem amigos é morrer sem testemunhas.» A diferença entre os conhecidos e os amigos é a mesma que distingue um ocasional espectador daquele que está habilitado a testemunhar. Este último disponibiliza-se realmente a ser presença. Se tivéssemos de resumir a sua natureza, podíamos dizer: um amigo é alguém que foi capaz de olhar, mesmo que por um segundo apenas, o fundo da nossa alma e transportar depois consigo esse segredo, da forma mais gratuita e construtiva.
Tenhamos por uma grande verdade aquilo que escreveu o filósofo Paul Ricoeur: «para ser amigo de si próprio é necessário ter já vivido uma relação de amizade com alguém.» Mas também aquilo que Séneca antes havia gravado: «Ter um amigo é ter alguém por quem morrer.» A gente percebe que esta frase escrita no século I, é um dístico que ilumina (e muito) o segredo de Jesus.
José Tolentino Mendonça
In introdução a "Os beijos não dados / Tu és Beleza", ed. Paulinas"
(copiado do blog www.snpcultura.org. (Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura)
Bom dia de amigas!!!!!
Para todas as minhas amigas e amigos
"Não necessáriamente um irmão é um amigo, mas todo o amigo é um irmão."
Aprendi que:
"De vez em quando precisamos sacudir a árvore das amizades para caírem as podres."
Quando há amizade:
"A Amizade duplica as alegrias e divide as tristezas."
Não nos deixemos enganar:
"Amizade é um fruto que amadurece lentamente."
Aristóteles
"Gosto menos de mais pessoas e gosto mais de menos pessoas".
desconheço o autor
Amigos Sra. Mariazinha e Sr Fernando Menezes,
60 anos de casados,
uma longa e feliz caminhada de vida,
tanto quanto eu sei,
tanto quanto senti, quando estava connvosco,
bastantes momentos, foram mesmo.
Quando por necessidade minha,
ficava em vossa casa.
Sempre alegres, apesar de trabalhardes,
apesar de terdes ainda filhos pequenos,
a alegria, a amizade, o boa vontade,
a persistência, o carinho, o diálogo sádio,
o respeito, a responsabilidade,
a fé que sempre abraçastes,
sei lá, era tudo...
Momentos felizes e merecidos
estes que vivestes ontem e continuais a viver com os vossos mais queridos.
Depois do abraço amigo de quando nos encontrámos na igreja,
aqui deixo este registo, com muito carinho,
aos amigos de meus pais e por consequência,
meus amigos também
Muitas felicidades junto dos vossos mais queridos.
Um grande beijinho!!!!!
Assim fiz, por minha opção,
"Amar é escolher e ser fiel a esta escolha."
... espero assim continuar,
mesmo apesar de nem tudo ser um mar de rosas,
existem momentos inesquecíveis e felizes...