O desafio dos nossos dias...

30
Abr 13

 

A nutrição do espírito deve merecer-nos tantos cuidados, como a do corpo; porque a alma é a mais nobre parte da individualidade humana.

José Silvestre Ribeiro

(in o Telégrafo 27-2-1998 no artigo "Há cem anos")

publicado por emcontratempo às 13:27

04
Jan 13

 

 

Por favor, pensem duas vezes!!!

 

Não deitem abaixo este edifício!

 

Um edifício antigo e bem construído.

 

Não há dinheiro, é verdade!

 

Retoquem apenas a fachada e deixem para depois o resto.

 

Tenham dó!!!

  

Se o edifício do Capitão-Mor ao Valverde merece o que lhe fizeram...

 

Porque não este!

 

Sim para  a instalação da casa da Cultura ou outra utilização que achem por bem.

 

Desculpe quem se achar atingido...

 

Não pretendo com isto, senão apenas que se dê o justo valor.

 

É Património pelos nossos antepassados construído.

 

Há que escutar os mais velhos, e que sabem, sobre o assunto.

 

Ao contrário de mim, que apenas aprecio as coisas, de técnica é para os formados para tal.

 

Pensem bem!!!

publicado por emcontratempo às 16:39

11
Jun 12


 

Não se preocupe com o pecado das letras e nem com a militar formação das frases. Escreva.
 
Não busque os olhos críticos, tente encontrar os corações. Esqueça os títulos e as graduações, lembre-se do sentimento puro dos que muitas vezes nem são letrados. Escreva.
 
Rime e brinque, crie, desconstrua, invente, seja poesia e faça poemas de vida. Escreva.
 
Conte o seu dia, o momento do amigo, a saudade do pai. Escreva.
 
Crie personagens, dê-lhes vida, conte histórias. Escreva.
 
Mostre. O perigo não está em alguém não gostar do que você escreveu, nem no estilo, nem nos erros. O perigo está em você não deixar livre sua alma, está em se preocupar com o que os outros fazem, em pensar que existe melhor ou pior. Escreva.
 
Seja você em cada linha, seja cada palavra, viva tudo o que escrever, seja na vida ou na imaginação. Viva. Escreva.
 
E deixe as críticas para os que não têm nada a dizer.
 
Jacqueline Aisenman
publicado por emcontratempo às 17:12

11
Out 09

Com a morte de cada homem termina um universo cultural
especifico, mais ou menos rico mas sempre original e irrepetivel.
O que o homem deixa quando morre - os seus escritos, os
objectos culturais que criou, a memória da sua palavra, dos seus
gestos ou do seu sorriso naqueles que com ele viveram, os filhos
que gerou - tudo exprime uma realidade que está para além do
corpo fisico, de um certo corpo fisico que esse homem usou para
viver o seu limitado tempo pessoal de ser homem.
 

in "viver, envelhecer e morrer com dignidade"

Daniel Serrão

 

publicado por emcontratempo às 00:15

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