O desafio dos nossos dias...

16
Mai 12

 

Pastorinhos

que vos ides,

outra paróquia visitar,

por vossa mediação

muito pedimos?!...

talvez sim!...

talvez não!...

Só Deus pode avaliar.

 

Deixai connosco,

pastorinhos,

o fervor e a alegria

que outrora vós tivestes

lá, na Cova da Iria.

 

Levai então pastorinhos,

esta oração para os céus:

 

Que a Paz,

volte ao mundo.

E que um dia,

em eterna devoção

louvemos juntos,

nossa mãe, Maria!

 

E a nós resta-nos agora,

continuar!

confiar!

agir!

viver!

de acordo com a oração

que acabámos de fazer!

by peregrina

(aquando da procissão dos pastorinhos nas paróquias do nosso Concelho em 2008).

publicado por emcontratempo às 09:13

25
Out 11

 

 

Sou uma pobre pastora,

rezo sempre a Maria

no meio do meu rebanho,

sou o sol de cada dia..

 

Com os meus cordeirinhos,

eu aprendi a saltar.

Sou alegria da serra

e passo o dia a cantar.

 

Subo montes, desço vales,

subo e desço colinas,

para dar ao meu rebanho

as mais tenras das ervinhas.

 

As duas primeiras quadras, lembro-me de minha mãe cantar.

Não sabia de quem era.

Há poucos anos vi que eram quadras que os Pastorinhos cantavam.

A terceira quadra fi-la eu, para juntar mais uma .

Fizemos um pequeno teatrinho.

Tinha várias peças todas pequenitas.

Foi apenas apresentado para as pessoas do meu lugar.

Tinham e tem por hábito ir ao terço à ermida de Santo Cristo.

Penso que foi numa tarde de Domingo.

Todos se juntaram por ali, para ver os mais pequenos.

Estavamos longe ainda de sonhar com o Salão.

Foi então representado no armazém do sr. José Luís Vieira.

Era um armazém onde ele arrumava os tunéis de vinho.

O armazém do José Caetano como assim é chamado, foi palco.

E todos viram e se regalaram naquele mágico momento entre crianças.

A pastorinha era a minha rica prima que o Senhor levou em nova idade.

Cantava como um rouxinol.

 

Afinal descobri na net que estes versinhos eram cantados pelos pastorinhos.

Aqui anoto a letra dos versos porque tem algumas diferenças:

 

Amo a Deus no Céu,

amo-O também na terra;

amo o campo, as flores,

amo as ovelhas na serra.

 

Com os meus cordeirinhos

eu aprendi a saltar.

Sou alegria da serra,

e sou o lírio do vale.

 

Sou uma pobre pastora

rezo sempre a Maria.

No meio do meu rebanho

sou o sol do meio-dia.

 

Ó, i, ó ai!

Quem me dera ver-te agora!

Ó, i ó ai!

Meu Jesus, já nesta hora!

http://paginas.terra.com.br/arte/leiame/fatima.html

publicado por emcontratempo às 10:51

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